Levantamento da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) aponta que 83% dos municípios piauienses não têm autonomia financeira e dependem quase totalmente de repasses do Estado e da União para cobrir despesas básicas. O dado faz parte do Índice de Gestão Fiscal (IFGF), divulgado nesta semana.

Segundo a Firjan, a falta de capacidade de arrecadação própria limita os investimentos em áreas como saúde, educação e infraestrutura. A situação financeira dessas cidades é comparada à de municípios ligados a um “respirador financeiro”, sem margem para planejamento de médio ou longo prazo com recursos próprios.

Por outro lado, o levantamento mostra que uma parcela menor de municípios piauienses conseguiu atingir equilíbrio fiscal e hoje se sustenta com a própria arrecadação. É o caso de Uruçuí, que figura entre as cidades mais sustentáveis financeiramente do estado, junto com outros municípios que conseguiram manter a máquina pública com receitas próprias.

Confira a lista das cidades mais sustentáveis financeiramente no Piauí, de acordo com a Firjan:

  • Baixa Grande do Ribeiro
  • Lagoa do Barro do Piauí
  • Ribeiro Gonçalves
  • Uruçuí
  • Teresina
  • Bom Jesus
  • Caldeirão Grande do Piauí
  • Floriano
  • Sebastião Leal
  • Curral Novo do Piauí
  • Parnaíba
  • Simões
  • Guadalupe
  • Campo Maior
  • Gilbués
  • São João do Piauí
  • União
  • Currais
  • Monte Alegre do Piauí
  • Piracuruca
  • Oeiras
  • Marcolândia
  • Corrente
  • Paulistana
  • Água Branca
  • Palmeira do Piauí
  • Piripiri
  • Brasileira
  • Dom Expedito Lopes
  • Canto do Buriti
  • Júlio Borges
  • Angical do Piauí
  • Anísio de Abreu
  • Simplício Mendes
  • Demerval Lobão
  • Nazária

Por: Redação

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